[Séries] Homeland

A agente da CIA Carrie Mathison, especialista em terrorismo no Oriente Médio, recebe de um informante a dica de que um soldado americano vai começar a trabalhar para uma organização terrorista. Pouco meses depois, o sargento Nicholas Brody é encontrado, após oito anos desaparecido em território inimigo, e é recebido com um herói por toda a nação — menos pela brilhante, mas instável Carrie, que tem certeza de que ele é o inimigo infiltrado. Enquanto Brody tenta se reintegrar à sua vida antiga, Carrie corre contra o tempo para provar que ele é um terrorista — no entanto, as suas tentativas são frustradas e quem a apoiava começa a duvidar seriamente de sua estabilidade emocional. A CIA está com um pé atrás em relação às deduções da agente, afinal suas últimas ações no Oriente Médio foram fracassadas e ninguém quer acusar um herói nacional de terrorismo sem provas suficientes.

Este é o mote para uma das melhores séries que estão rolando por aí no momento. Acabei de assistir à primeira temporada e estou rendida. Como não descobri Homeland há mais tempo?!
Seus maiores destaques são, sem dúvida, a excelente interpretação dos protagonistas, a par do roteiro que põe-nos a cabeça às voltas com as reviravoltas que a história vai tendo. Tantas revelações numa só temporada! Há muito uma série não conseguia me surpreender dessa maneira.
Para os amantes de um (bom) thriller psicológico, Homeland é obrigatória.

[Séries] The Following

Somente nos Estados Unidos há 300 assassinos em série em atividade. Já pensou se eles se comunicassem ou formasse uma aliança? O que aconteceria se ainda elegessem um líder? Conheça Joe Carroll, um dos assassinos em série mais carismático da história, o homem que há nove anos matou cruelmente 14 moças da Universidade de Virginia, onde era professor de Literatura. Ryan Hardy é um agente aposentado do FBI e foi escolhido para capturá-lo. Agora, ele terá que voltar à ativa para conseguir rastreá-lo para logo descobrir que diversos seguidores resolveram se unir a causa de Carroll.

Tenho de confessar. Só peguei The Following para assistir por causa do Kevin Bacon.
Sendo pública e notória a minha atração por personagens sofridos e/ou com desvios de conduta, esta série TINHA que estar na minha lista. 
Não vou mentir. Por mais esforçada que seja a (boa) representação de Bacon, The Following meio que se perdeu no caminho. O final da temporada foi previsível, assim como vários eventos que ocorreram do meio para o fim. 
De qualquer maneira, foi renovada e cá estarei para conferir o que a (apesar de tudo) promissora 2ª temporada terá reservado. 
Ainda acho que a série foi uma boa aposta e tem muito a oferecer. Não desistirei dela tão cedo.