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domingo, janeiro 31, 2016

[K-Drama] When a Man Loves


Sinopse: Tae Han Sang (Song Seung Heon) é um ex-gângster que foi capaz de construir um negócio bem sucedido com seu próprio sangue, suor e lágrimas, e tudo o que ele conseguiu em sua vida foi suado. Um dia, ele conhece Seo Mi Do (Shin Se Kyung), uma jovem problemática que está cheia de vontade e ambição e está determinada a melhorar a sua vida para esquecer as dificuldades que teve. Tae Sang vê em Mi Do tanto de sua própria personalidade que fica atraído por ela. Quando ele começa a se apaixonar por ela, ele percebe que fará qualquer coisa para protegê-la e tentar dar para ela uma vida melhor.
A sinopse não faz jus ao drama, mas foi o que encontrei (lol).

Minha iniciação ao mundo doramático foi completamente por acaso, mas se tivesse que apontar um culpado pela minha entrada nesse mundo teria de ser, sem dúvidas, Song Seung-Heon. When a Man Loves foi o primeiro drama que conheci e me apaixonei logo de cara pelo ator (meu primeiro oppa!)



 Seung-Heon interpreta Han Tae Sang, um gângster que certo dia é destacado para ir à casa da família de Seo Mi Do cobrar uma dívida. Esta, numa tentativa de defender o pai, entra numa discussão feia com o grupo de capangas que foi cobrar a dívida e Han Tae Sang acaba por intervir, impedindo que a situação piorasse. É aí que a história começa.
A seguir a uma série de eventos, ele abandona a atividade criminosa e sobe na vida, no comando de uma grande empresa. O drama avança 7 anos, e mesmo depois de todo este tempo, Han Tae Sang ainda ama e faz de tudo para dar uma vida melhor à Seo Mi Do, apesar de ser desprezado por ela.
Todo mundo sabe que tenho uma queda por personagens sofridos, mas esse drama acabou comigo. O protagonista fez tudo, mesmo tudo pela mocinha e nem um pingo de gratidão ela era capaz de demonstrar. Han Tae Sang foi o homem dos sonhos de qualquer mulher em When a Man Loves. Só Seo Mi Do não viu isso.
Apesar do fraco desempenho de Shin Se Kyung, que demonstrou uma interpretação sem emoção ao longo de todo o drama, não foi uma história em que cheguei ao fim me arrependendo de ter visto. Gostei bastante da história e da humanização dos personagens. Todos tinham algo ao qual qualquer um de nós poderia se identificar.
Uma sacada inteligente era o quadro existente em frente à livraria do pai de Seo Mi Do, onde ela e Han Tae Sang trocavam citações retiradas de livros. Um pormenor que só enriqueceu a história.

Personagem secundário que amei:

Lee Chang Hee (Kim Sung-Oh)
Braço direito Han Tae Sang, considera este praticamente um irmão e está sempre ao seu lado. Gostei demais do personagem dele. Pavio curto, mas ao mesmo tempo leal aos amigos e família. Fiquei fã do ator!

Sobre o final? Não esperava muito e considerando a história como um todo, foi plausível.

Como pode ser lido na resenha feita pelo blog Viciados em Dorama, "a história é sobre até onde um homem é capaz de chegar pela mulher que ama. Simples assim… O drama é uma história sobre pessoas que amam umas as outras e o modo obsessivo que lidam com esse amor, seja ele de origem fraterna, amiga ou romântica."



sábado, janeiro 30, 2016

[K-Drama] Madame Antoine - Primeiras Impressões



Sinopse: Insistindo que seus poderes são o resultado de uma conexão espiritual com Maria Antonieta, Go Hye Rim (Han Ye Seul) fez um nome para si mesma como uma cartomante famosa especializada em todas as coisas da questão amorosa. Na realidade, os seus poderes de observação aguçados são tudo menos mágicos. Mas quando ela concorda em participar de um teste psicológico concebido para desmascarar a existência do amor verdadeiro, Hye Rim de repente descobre que sua carreira pode está ameaçada por Choi Soo Hyun (Sung Joon), um psicoterapeuta cético.


Confesso que Sung Joon foi o motivo de incluir Madame Antoine na minha (já muito longa) lista de dramas. Gostei muito do trabalho dele em Hyde, Jekyll, Me e queria vê-lo em outros dramas. Pois bem, nem tive que esperar muito.

Sung Joon interpreta Choi Soo Hyun, psicoterapeuta pragmático que não acredita no amor e conduz um experimento com vista a provar que tal sentimento não existe.
Diferente do carismático Yoon Tae-Joo de Hyde, Jekyll, Me, Choi Soo Hyun é um verdadeiro pé no saco. Não tem consideração pelos outros e até chega a driblar a ética profissional, realizando seus experimentos sem o total conhecimento dos participantes sobre os objetivos. Logo no primeiro episódio já ficamos a saber de um possível trauma de infância, que com certeza despertou a curiosidade dos espectadores e há de, futuramente, explicar muita coisa a cerca da personalidade de Choi Soo Hyun.
Go Hye Rim (Han Ye Seul) tem o papel de desconstruir a personalidade cética do nosso protagonista. Uma personagem divertida (o que eu ri com ela falando em francês com o tal espírito! lol), mas que também teve alguns percalços no passado.

Apresentados os personagens, quem já assistiu a um drama ou dois não tem dificuldade em prever o que esta trama nos reserva.
No geral, os 2 primeiros episódios me surpreenderam positivamente. Eu já esperava um bom drama e, apesar de um primeiros episódio ser um pouco lento nos acontecimentos, conseguiu me prender a atenção até o fim e instigar a ver o próximo (e acabo de assistir ao 4º).
No segundo episódio, os personagens secundários começam a ganhar seu terreno. Nenhum deles me conquistou particularmente mas já estou shippando Won Ji-Ho e Ko Yoo-Rim. Essa história de ela ajudá-lo a conquistar Go Hye Rim ainda vai acabar mais é em outra história...

Madame Antoine tem um elenco fixo pequeno e várias participações especiais. Quanto a OST ainda não dá pra dizer muita coisa. Gosto da música-tema. Ainda não encontrei tradução para a letra mas o ritmo combinou direitinho com o drama.

루 (Roo) - Swing Magic

O que espero de Madame Antoine?
Minhas expectativas mais altas apontam para o personagem de Sung Joon. Se tudo correr bem, é possível prever um desenvolvimento gradual na sua personalidade, fazendo com que ele engula algumas palavras e muita das suas teorias.
Alguns personagens secundários também tem potencial.
Do roteiro, espero tudo a que um bom drama tem direito. A julgar pelos flashbacks dos primeiros episódios, o recuo ao passado será inevitável e promete ser muito interessante.

Veremos o que os próximos episódios nos reservam.